Instalação diretamente no Linux (não recomendado)

Instalação Manual Ubuntu Ubuntu 18.04 e 20.04

Softwares Requeridos

Atualize os repositórios de referência de sua máquina:

ubuntu@server$ sudo apt-get update -y
ubuntu@server$ sudo apt-get upgrade -y

Instale as dependências diversas:

ubuntu@server$ sudo apt-get install git curl npm ruby ruby-dev -y

Atualizar referências para a versão de ruby:

ubuntu@server$ sudo update-alternatives --install /usr/bin/ruby ruby /usr/bin/ruby2.x 10
ubuntu@server$ sudo update-alternatives --install /usr/bin/gem gem /usr/bin/gem2.x 10

Nota: O comando update-alternatives --install precisa das informações

Instale a versão stable mais nova do nodejs:

ubuntu@server$ sudo curl -sL https://deb.nodesource.com/setup_12.x -o nodesource_setup.sh
ubuntu@server$ sudo bash nodesource_setup.sh
ubuntu@server$ sudo apt install nodejs -y

Verificando se foi instalada a versão mais recente do NodeJS e do NPM:

Ubuntu18.04

ubuntu@server$ nodejs -v 
~ v12.18.3

Ubuntu20.04

Instale o postgresql e postgis:

Ubuntu18.04

Ubuntu20.04

Instale o php7.2, php7.2-fpm e extensões do php utilizadas no sistema

Ubuntu20.04

Ubuntu20.04 e Ubuntu18.04

Instale o nginx

Instale o gerenciador de dependências do PHP Composer

Também é importante ter o pacote zip instalado no seu servidor. Ele é usado para gerar o pacote com os anexos enviados nas inscrições. Caso ainda não tenha:

No Ubuntu o executável do NodeJS se chama nodejs, porém para o correto funcionamento das bibliotecas utilizadas, o executável deve se chamar node. Para isto criamos um link simbólico com o comando abaixo:

Ubuntu18.04

Ubuntu20.04 e Ubuntu18.04

Instalando os minificadores de código Javascript e CSS: uglify-js, uglifycss e autoprefixer:

Instalando o SASS, utilizado para compilar os arquivos CSS:

Clonando o Repositório

Primeiro vamos criar o usuário que rodará a aplicação e que será proprietário do banco de dados, definindo sua home para /srv e colocando-o no grupo www-data:

Vamos clonar o repositório usando o usuário criando, então precisamos primeiro "logar" com este usuário:

Agora vamos colocar o repositório na branch master. Caso queira você poderá ver todas as versões dosponíveis aqui

Agora vamos instalar as dependências de PHP utilizando o Composer.

Banco de Dados

Vamos voltar ao usuário root para criar o banco de dados.

Primeiro vamos criar o usuário no banco de dados com o mesmo nome do usuário do sistema

Agora vamos criar a base de dados para a aplicação com o mesmo nome do usuário

Criar as extensões necessárias no banco

Volte a "logar" com o usuário criado e importar o esquema da base de dados

Configurações de instalação

Primeiro crie um arquivo de configuração copiando o arquivo de template de configuração. Este arquivo está preparado para funcionar com este guia, utilizando o método de autenticação Fake.

Criando diretórios de log, files e estilo

Com o usuário criado, crie a pasta para os assets, para os uploads e para os uploads privados (arquivos protegidos, como anexos de inscrições em oportunidades):

Configuração do nginx

Precisamos criar o virtual host do nginx para a aplicação. Para isto crie, como root, o arquivo /etc/nginx/sites-available/mapas.conf

Eu costumo utilizar o vi, mas você pode usar o vim, nano e afins para fazer a edição deste arquivo

Coloque o conteúdo abaixo dentro do arquivo /etc/nginx/sites-available/mapas.conf criado anteriormente: Muita atenção aqui, pois você precisará subistituir todos os "meu.dominio.gov.br" pelo seu domínio ou IP fixo dependendo de qual for o seu caso.

Feita a alteração no arquivo, salve!

Crie o link para habilitar o virtual host

Remover o arquivo default da pasta /etc/nginx/sites-available/ e /etc/nginx/sites-enabled/

Configurações pool do php7.2-fpm: Crie o arquivo /etc/php/7.2/fpm/pool.d/mapas.conf. Muita atenção na alteração da linha listen = /var/run/php/php7.2-fpm-meu.dominio.gov.br.sock pois o nome do arquivo .sock precisará ser extamente como foi configurado do arquivo /etc/nginx/sites-available/mapas.conf. O diretório /var/run/php/ podrá mudar dependendo da versão que estiver trabalhando.

Eu costumo utilizar o vi, mas você pode usar o vim, nano e afins para fazer a edição deste arquivo

Concluindo

Para finalizar, precisamos popular o banco de dados com os dados iniciais e executar um script que entre outras coisas compila e minifica os assets, otimiza o autoload de classes do composer e roda atualizações do banco.

Reinicie os serviços do nginx e php7.2-fpm

A partir deste momento sua aplicação estará disponível para acesso utilizando a Autenticação Fake

Instalação do certificado SSL com LetsEncrypt

Ubuntu18.04

Passo 1 — Instalando o Certbot

Primeiro, adicione o repositório:

Você vai precisar pressionar ENTER para aceitar. Depois, atualize a lista de pacotes para pegar as novas informações de pacotes do repositório:

E, finalmente, instale o pacote Nginx do Certbot com o apt-get:

ubuntu18.04

Ubuntu20.04

Passo 2 — Confirmando a Configuração do Nginx

Para verificar, abra o arquivo de bloco do servidor para o seu domínio usando o vi ou o seu editor de textos favorito:

Verifique se todas as informações abaixo foram configuradas corretamente, já fizemos nas etapas anteriores, iremos apenas conferir.

Depois de conferir o arquivo, saia do seu editor, e verifique a sintaxe da edição da sua configuração:

Se você receber um erro, reabra o arquivo de bloco do servidor e verifique se há erros de digitação ou caracteres ausentes. Quando a sintaxe do seu arquivo de configuração estiver correta, recarregue o Nginx para carregar a nova configuração:

Passo 3 — Permitindo HTTPS Através do Firewall

Cada servidor possuí sua particularidade, garanta que as portas 443(https) e 80(http) estejam liberadas no Firewall Permitindo HTTPS Através do Firewall vá até o tópico Passo 3 — Permitindo HTTPS Através do Firewall caso esteja utilizando um servidor padrão, no meu caso estou utilizando AWS e por isso o procedimento é um pouco diferente

Passo 4 — Obtendo um Certificado SSL

Obtendo o certificado

Se isso for bem sucedido, o certbot perguntará como você gostaria de definir suas configurações de HTTPS.

Escolha 1 para redirecionar não redirecionar o tráfego forçado para HTTPS e 2 para fazer com que todaas as requisições sejam forçadas para HTTPS

Se isso for bem sucedido, o certibot irá exibir uma mensagem de sucesso:

Passo 5 — Verificando a Auto-Renovação do Certbot

Em uma das máquinas que fiz a instalação precisei reiniciar o serivdor inteiro para que o NGINX funcione corretamente. A configuração do SSL foi feita com base no seguinte artigo.

Autenticação - MultipleLocalAuth

Após a instalção do Mapa Cultural teremos várias possibilidades para autenticação, mas iremos abordar aqui apenas a autenticação utilizando MultipleLocalAuth que dará ao usuário a possibilidade de fazer a autenticação utilizando contas Locais, Gooogle, Facebook e afins. Após os procedimentos descritos abaixo iremos sair do modo de 'Autenticação Fake'. Para isso iremos utilizar as informações já disponibilidas no repositório MultipleLocalAuth e adicionar alguns detalhes com o objetivo de facilitar a implementação

Clonando o repositório, iremos acessar a pasta plugins do nosso projeto utilizando o usuário mapas

Após nos certificarmos de que estamos no diretório correto iremos clonar o repositório MultipleLocalAuth

Agora, Faça a edição do arquivo de configuração do mapas (criado no passo 5) utilizando vi ou o editor de sua preferência.

Neste momento teremos três etapas

  1. Ativar o plugin

  2. Configurar MultipleLocalAuth como seu Provider de autenticação

  3. Configurar as chaves das redes sociais

1- Ativar o plugin

Ainda com o arquivo config.php aberto adicione a seguinte configuração:

Nota: A linha acima ficará dentro do array de configurações do arquivo config.php que estamos editando neste momento.

2- Configurar MultipleLocalAuth como seu Provider de autenticação

Procure a linha com o código

'auth.provider' => 'Fake',

comente e adicione uma nova ou altere para

'auth.provider' => '\MultipleLocalAuth\Provider'

3- Configurar as chaves das redes sociais

Adicione a configuração auth.config para definir as estratégias utilizadas e as chaves dos serviços:

Nota:

  1. Em nosso projeto utilizamos apenas a autenticação Padrão e Google;

  2. Para obter as chaves para a estratégia "Google", consulte Google Console Developers, após gerar as chaves basta adiciona-las na configurações citadas acima;

  3. Para obter as chaves para a estratégia "Facebook", consulte aqui, após gerar as chaves basta adiciona-las na configurações citadas acima;

  4. Para obter as chaves para a estratégia "LinkedIn", consulte aqui, após gerar as chaves basta adiciona-las na configurações citadas acima;

  5. Para obter as chaves para a estratégia "Twitter", consulte aqui, após gerar as chaves basta adiciona-las na configurações citadas acima.

Prontinho!! Após o procedimento você deverá ser capaz de acessar a página de autenticação utilizando MultipleLocalAuth

Autor: Rafael Chaves & Wiusmarques Moreira & Edson Gellert Schubert

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